Desde o século XIX, as crianças européias têm crescido e desenvolvido mais rapidamente, tornando-se mais altas e amadurecendo mais cedo. Tendências seculares da Europa estão claramente ligadas à industrialização e mudanças relacionadas ao estilo de vida, portanto, essas modificações não ocorrem simultaneamente em vários países europeus e alguns países da América. Avaliações regulares do estado de crescimento em uma população ainda são importantes porque eles são um recurso de saúde pública apreciável. Ao mesmo tempo, a maioria dos países ocidentais, têm testemunhado um aumento constante da obesidade infantil e uma redução da idade de início da puberdade. Certo número de estudos epidemiológicos parecem indicar uma correlação entre estes dois fenômenos. No entanto, ainda tem de ser determinada a direção da correlação. Finalmente, estudos observacionais têm destacado alterações individuais em relação ao impacto do estresse sobre o crescimento e a reprodução, e estudos experimentais visam esclarecer os mecanismos envolvidos.
Para este fim, um grupo de especialistas foi criado; eles analisaram estudos recentes sobre estes temas, aderindo ao seguinte quadro de perguntas:
- Que tendências têm sido observadas no que diz respeito ao crescimento e à idade da puberdade nos últimos anos?
- Quais os fatores que estão envolvidos?
- Como esses parâmetros (altura e idade da puberdade) funcionam como indicadores de saúde pública?
- Como os determinantes genéticos e ambientais estão envolvidos no crescimento e no início da puberdade em indivíduos e populações como um todo?
- Quais são as interações entre fatores ambientais e genéticos no desenvolvimento normal e patológico?
- Qual é o papel que a leptina desempenha no crescimento e no início da puberdade em meninos e meninas?
- Como deve ser explicada a relação com a obesidade?
- Quais principais mecanismos neurobiológicos estão envolvidos no início da puberdade?
- Quais poderiam ser os novos marcadores clínicos e laboratoriais para destacar fases prematuras da puberdade?
- Como pode se destacar a influência do estresse na puberdade precoce e no crescimento?
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GROWTH HORMONE)
Uma particularmente significativa redução da idade da menarca é observada na maioria dos países ocidentais. No entanto, a variabilidade interindividual pode chegar a 4-5 anos e dependem de fatores genéticos e ambientais e, provavelmente, sobre as interações entre os dois tipos de fatores.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
1. A distinção genótipo-fenótipo é desenhada em genética. ”Genótipo“ é complexo de informações em um organismo hereditário. ”Fenótipo“ são propriedades observadas de formas reais em que um organismo, tais como morfologia, desenvolvimento ou comportamento...
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2. Esta distinção é fundamental para o estudo da herança de traços e sua evolução. São propriedades físicas do organismo que determinam diretamente suas chances de sobrevivência e de saída reprodutiva, enquanto a herança de propriedades físicas ocorre apenas como uma consequência secundária da herança de genes...
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3. Portanto, para entender corretamente a teoria da evolução através da seleção natural, é preciso entender a distinção genótipo-fenótipo. Os genes contribuem para uma característica, e o fenótipo observável é a expressão dos genes (e, portanto, o genótipo que afeta a característica)...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; WHO (World Health Organization). Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva: The Organization; 1995. (Technical Report Series, 854); Monteiro CA, Conde WL. Tendência secular do crescimento pós-natal na cidade de São Paulo (1974-1996). Rev Saúde Pública 2000; 34: 26-40; Garn SM. The secular trend in size and maturational timing and its implications for nutritional assessment. Journal of Nutrition 1987; 817: 817-23; Malina RM. Research on secular trends in auxology. Anthropolgischer Anzeiger 1990; 48: 209-27; Van Wieringen JC. Secular growth changes. En: Falkner F, Tanner JM. Human Growth. A Comprehensive Treatise. Methodology, Ecological, Genetic and Nutritional Effects on Growth. New York: Plenum Press; 1986.p. 307-31; Kuh DL, Power C, Rodgers B. Secular trends in social class and sex differences in adult height. International Journal of Epidemiology 1991; 20: 1001-9; Murata M, Hibi I. Nutrition and the secular trend of growth. Horm Res 1992; 38 Suppl 1: 89-96; Monteiro CA, Benicio MHD, Gouveia NC. Tendência secular do crescimento no Brasil: a evolução da altura dos brasileiros desde a década de 50. São Paulo: NUPENS/USP; 1993; Kac G. Tendência secular em estatura em recrutas da Marinha do Brasil nascidos entre 1940 e 1965. Cad Saúde Pública 1998; 14: 109-17; França-Júnior IF, Silva GR, Monteiro CA. Tendência secular da altura na idade adulta de crianças nascidas na cidade de São Paulo entre 1950 e 1976. Rev Saúde Pública 2000; 34 Suppl 6: 102-7; Freedman DS, Khan LK, Serdula MK, Srinivasan SR, Berenson GS. Secular Trends in Height Among Children During 2 Decades. The Bogalusa Heart Study. Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine 2000; 154: 155-61; Dey DK, Rothenberg E, Sundh V, Bosaeus I, Steen B. Height and Body Weight in Elderly Adults. A 21-Year Population Study on Secular Trends and Related Factors in 70-Year-Olds. The Journals of Gerontology Series A: Biological Sciences and Medical Sciences 2001; 56: 780-84; Marmohttp, Zambon MP, Morcillo AM, Guimarey LM. Tendência secular de crescimento em escolares de Paulínia, São Paulo-Brasil (1979/80 - 1993/94). Revista da Associação Médica Brasileira 2004; 50: 386-90.
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